Hoje é Dia Internacional do *Diabético.
Como ativista confesso que ando meio desanimada...
Hoje meu ativismo é mais focado em informações ao paciente, existe uma lacuna entre o que precisa ser feito e o que está sendo feito em relação a capacidade do paciente de fazer as proprias escolhas pautada da educação continuada.
Como mãe de um portador de diabetes, como idealizadora e moderadora de um grupo com exatamente 1.045 mães com filhos portadores de diabetes e ativista nas redes sociais, tenho assistido de perto uma quase "ditadura clinica" em relação ao tratamento de diabetes, o que dificulta o controle e desestimula a adesão as mudanças necessárias para o autocuidado.
Definitivamente não dá para controlar o diabetes com consultas trimestrais de no máximo 30 minutos, todos os ajustes de tratamento requer tempo para trazer a individualidade do paciente para dentro do consultorio. Diabetes é uma patologia complexa, onde o cotidiano influencia diretamente tanto nos valores glicemicos como na capacidade de gerir o tratamento medicamentoso e alimentar.
As exigências médicas para o tratamento tem dificultado cada vez uma adequação de vida cotidiana com vida com diabetes.
Não basta dizer ao paciente que o que ele fez de errado, é preciso entender junto com o paciente o porque dele ter feito de maneira errada, a vida e as dificuldades (financeiras, intectuais, familiares, profissionais) não podem estar ausentes e juntos. equipe de saúde e paciente, encontrarem a melhor maneira de fazer o certo, adaptações nas atividades fisicas, flexibilidade alimentar, entender claramente o funcionamento das medicações no proprio organismo.
O MEDO da hipoglicemia é um dos principais motivos para o abandono do tratamento ou diminuição das dosagens de medicamentos por contra própria.
Vivemos uma epidemia de diabetes, segundo o Ministério da Saúde Diabetes mata quatro vezes mais do que a Aids, e foi associado a 68,5 mil mortes indiretas. Podemos dizer que a doença está fora de controle no Brasil.
Como ativista confesso que ando meio desanimada...
Hoje meu ativismo é mais focado em informações ao paciente, existe uma lacuna entre o que precisa ser feito e o que está sendo feito em relação a capacidade do paciente de fazer as proprias escolhas pautada da educação continuada.
Como mãe de um portador de diabetes, como idealizadora e moderadora de um grupo com exatamente 1.045 mães com filhos portadores de diabetes e ativista nas redes sociais, tenho assistido de perto uma quase "ditadura clinica" em relação ao tratamento de diabetes, o que dificulta o controle e desestimula a adesão as mudanças necessárias para o autocuidado.
Definitivamente não dá para controlar o diabetes com consultas trimestrais de no máximo 30 minutos, todos os ajustes de tratamento requer tempo para trazer a individualidade do paciente para dentro do consultorio. Diabetes é uma patologia complexa, onde o cotidiano influencia diretamente tanto nos valores glicemicos como na capacidade de gerir o tratamento medicamentoso e alimentar.
As exigências médicas para o tratamento tem dificultado cada vez uma adequação de vida cotidiana com vida com diabetes.
Não basta dizer ao paciente que o que ele fez de errado, é preciso entender junto com o paciente o porque dele ter feito de maneira errada, a vida e as dificuldades (financeiras, intectuais, familiares, profissionais) não podem estar ausentes e juntos. equipe de saúde e paciente, encontrarem a melhor maneira de fazer o certo, adaptações nas atividades fisicas, flexibilidade alimentar, entender claramente o funcionamento das medicações no proprio organismo.
O MEDO da hipoglicemia é um dos principais motivos para o abandono do tratamento ou diminuição das dosagens de medicamentos por contra própria.
Vivemos uma epidemia de diabetes, segundo o Ministério da Saúde Diabetes mata quatro vezes mais do que a Aids, e foi associado a 68,5 mil mortes indiretas. Podemos dizer que a doença está fora de controle no Brasil.
Cada vez mais, profissionais de saúde precisam ter um olhar difirenciado e individual ao paciente com diabetes.
Um paciente educado vive melhor. Vejo constantemente a melhora da qualidade de vida das familias de crianças com diabetes, mas somos apenas um grupo de apoio que passa a informação de acordo com a necessidade, atingimos poucos.
O Dia Mundial do Diabetes acontece em novembro, sei que a luta é diária, mas é a data que o MUNDO está focado no enfrentamento do Diabetes... O que faremos? Quais ações os gestores estão programando?
Não deixe essa data passar em branco, como a de hoje está passando, algumas notinhas não bastam... É preciso soar mais alto que Diabetes tipo 2 tem prevenção, que outras formas de diabetes tem tratamento e humanizar o atendimento para este não seja mais uma dificuldade no caminho do paciente.
Deixo aqui, o Parabéns a Comunidade de Práticas com os cursos para profissionais de Saúde sobre o AUTOCUIDADO: Como apoiar a pessoa com Diabetes, é um marco para a Saúde Publica, e desejo que cada vez mais profisisonais marquem presença, não apenas em busca de um certificado, mas em busca de conhecimento a ser aplicado em seus consultorios.
Um dia azul para todos!
Não deixe essa data passar em branco, como a de hoje está passando, algumas notinhas não bastam... É preciso soar mais alto que Diabetes tipo 2 tem prevenção, que outras formas de diabetes tem tratamento e humanizar o atendimento para este não seja mais uma dificuldade no caminho do paciente.
Deixo aqui, o Parabéns a Comunidade de Práticas com os cursos para profissionais de Saúde sobre o AUTOCUIDADO: Como apoiar a pessoa com Diabetes, é um marco para a Saúde Publica, e desejo que cada vez mais profisisonais marquem presença, não apenas em busca de um certificado, mas em busca de conhecimento a ser aplicado em seus consultorios.
Um dia azul para todos!
*Não gosto do termo Diabético, considero que "Portador de Diabetes" tenha menos estigma.
Eu não conhecia a Diabetes até conhecer meu atual esposo. É uma luta diária: alimentação, horários de medicamentos e atividades físicas.
ResponderExcluirParabéns por esta iniciativa!!